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– 1º Período de Administração apresenta seminário

 

 

1º Período do curso de Administração apresentou, na quarta-feira, 06, o seminário “Imagens da Organização”, fundamentado na venerada obra de Gareth Morgan, onde o autor utiliza metáforas de forma sistemática para auxiliar a compreensão das organizações.

 Para o professor da disciplina de Administração I, Álvaro Noleto Campelo, embora seja um livro direcionado a administradores graduados, cursos de pós-graduação e executivos, reconhece que o estudo é fundamental na compreensão das organizações. “Uma vez que metáforas são usadas como um artifício de linguagem para melhorar o discurso. Para tanto, determinadas metáforas em face a grade curricular, são discutidas somente nos períodos subseqüentes”.

O seminário foi formado por equipes de apresentação. Em cada exposição havia uma banca avaliadora, também composta pelos acadêmicos. De acordo com o professor, o método faz com que todos estudem, pois é preciso está ciente do assunto, tanto para apresentar como para avaliar os colegas. “Fiquei muito satisfeito com o desempenho dos alunos, assim como com o empenho para apresentação e composição das bancas. Referencio aqui o potencial do 1º Semestre. Foi uma ótima experiência”, relata Noleto.

 

As temáticas, metáforas discutidas no seminário foram:

A mecanização assume o comando: As organizações vistas como máquinas.

A natureza entra em cena: As organizações vistas como organismos.

A caminho da auto-organização: As organizações vistas como cérebros

A criação da realidade social: As organizações vistas como culturas

Revelando a lógica da mudança: As organizações vistas como fluxo e transformação.

 

A obra:

Imagens da Organização, Gareth Morgan – Atlas, 421 páginas, vem-se tornando um clássico no meio acadêmico por sua abordagem inédita e estruturada, permitindo, por meio de uma análise metafórica, “melhor compreender e diagnosticar problemas e situações organizacionais”, na consideração de Cecília W. Bergamini e Roberto Costa, apresentadores da Edição Brasileira.

Em sua abordagem, as corporações de trabalho são interpretadas a partir de metáforas, trazendo uma visão diferenciada para a explicação de muitos dos fenômenos que são comuns nas empresas e permitindo a criação de “imagens organizacionais” que vêem essas corporações como: máquinas, organismos vivos, cérebros, culturas, sistemas políticos, prisões psíquicas, fluxos e transformações e como instrumentos de dominação.

Fonte: (http://www.abrhdf.com.br)