Prof.º Ms. John Max, atualmente coordenador do NPPGE e professor de Economia dos cursos de Direito, Ciências Contábeis e Administração, agora faz parte da equipe de pareceristas da Revista “Direito da Cidade”. Esta revista teve início em 2006 e faz parte de um projeto de Pesquisa e Extensão do Programa de Pós Graduação (Mestrado e Doutorado) em Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
De acordo com a Revista: “Cabe recordar que o Programa Direito da Cidade foi o pioneiro na Pós Graduação stricto sensu da Faculdade de Direito – UERJ, iniciado em 1991 com a área de concentração em Direito da Cidade. Desde sua criação este Programa buscou desenvolver uma reflexão teórica e de investigação sobre questões relativas à configuração historicamente assimilada pelo processo de urbanização, sobre tudo no Brasil, e da necessidade de criar novos instrumentos jurídicos capazes de responder, de maneira efetiva, os conflitos que se originam dos problemas urbanos contemporâneos, com ênfase no uso do solo urbano, ao planejamento urbano, à proteção ao meio ambiente, às particularidades da violência e da criminalidade, etc, com o objetivo de adequar os instrumentos jurídicos e políticas públicas voltadas para gestão eficiente da cidade”.
A Revista Direito da Cidade tem a proposta de trabalhar de modo multidisciplinar, mantendo parcerias com as áreas da Economia, Filosofia, Sociologia, Arquitetura, dentre outras disciplinas afins, com destaque para as questões que tratam de: meio ambiente, políticas públicas e democracia participativa, planejamento urbano e urbanismo, etc., que tenham forte impacto no Direito.
Para o Prof.º John Max, mestre em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, trata-se de uma grande oportunidade: “Trabalho com as questões que envolve o tema cidades desde a época da graduação, então será muito proveitoso fazer parte da equipe da revista e me debruçar com temas inerentes ao meio urbano. Como convivo bastante com os professores de Direito da UNIBALSAS, e também participo de algumas bancas avaliadoras de monografias da referida área, será uma oportunidade de continuar mantendo diálogo com a área jurídica.”
(07.11.2014)